Não Deixe Seu Salário na Mesa: Táticas Espertas para Negociar com Inglês Comercial

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Olá, pessoal! Tudo bem por aí? Hoje, quero falar de um tema que tira o sono de muita gente e que, acreditem, já me fez perder algumas oportunidades no passado: a negociação salarial, especialmente quando o assunto é o nosso querido inglês comercial.

Se você, como eu, domina o “Trade English” e sonha em ser reconhecido (e bem pago!) por essa habilidade tão crucial no mercado globalizado de hoje, este post é para você.

Com o mundo cada vez mais conectado, empresas buscam incansavelmente profissionais que não só falem, mas *negociem* e *apresentem* em inglês com confiança, e isso tem um valor imenso.

Sinto que muitos de nós, que estamos no coração do comércio internacional, acabamos subestimando o poder da nossa comunicação e, na hora H, deixamos de pedir o que realmente merecemos.

A verdade é que o cenário pós-pandemia, com o boom do trabalho remoto e das equipes multiculturais, só reforçou a necessidade de saber se posicionar e valorizar essa expertise linguística.

Por isso, preparei um guia recheado de insights e truques que aprendi ao longo da minha jornada. Querem saber como garantir que seu inglês valha ouro na sua próxima proposta?

Então, venham comigo desvendar os segredos de uma negociação salarial vitoriosa para quem domina o inglês comercial!

A Chave Oculta para um Salário Digno: Seu Inglês Comercial

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Quando o “Fluente” Não Basta: A Profundidade do Inglês para Negócios

Gente, a gente fala tanto em “fluência” no currículo, né? Mas deixa eu contar um segredo que descobri à duras penas: ser fluente é só a ponta do iceberg quando o assunto é inglês comercial.

Já perdi as contas de quantas vezes vi profissionais ótimos, com um inglês de dar inveja no dia a dia, patinarem na hora de apresentar um relatório financeiro complexo ou de mediar uma negociação com parceiros internacionais.

O que realmente faz a diferença, o que realmente tem um valor estratosférico no mercado de hoje, é aquele inglês que não só *fala*, mas *resolve*. É o inglês que entende as nuances culturais, os jargões específicos do seu setor e, mais importante, sabe persuadir e influenciar.

Não é só sobre gramática perfeita, é sobre comunicação estratégica. É ter a sensibilidade de ler as entrelinhas de um e-mail de um cliente europeu ou de saber como estruturar uma proposta irrecusável para investidores americanos.

Percebi que o mercado paga bem por isso, mas muitos de nós, por algum motivo, não sabemos cobrar!

Minha Experiência: Entendendo o Diferencial na Prática

Lembro como se fosse hoje da minha primeira grande oportunidade numa empresa de exportação. Eu falava inglês, claro, me virava super bem, mas percebi rapidamente que o “inglês de intercâmbio” não ia me levar muito longe.

Tinha gente que falava com sotaque carregado, mas que dominava as conversas sobre logística, termos de pagamento, INCOTERMS… e era essa pessoa que estava nas reuniões importantes, com acesso direto à diretoria.

Fiquei frustrado, sim, mas também acordei para a realidade. Comecei a devorar tudo que era material sobre “Trade English”, a simular reuniões, a estudar vocabulário técnico e, principalmente, a observar como os “tubarões” se comunicavam.

Foi um divisor de águas! Quando comecei a aplicar isso, quando deixei de ser só mais um “fluente” para ser alguém que realmente *operava* em inglês, a forma como eu era visto mudou completamente.

As responsabilidades cresceram e, claro, as propostas salariais começaram a refletir essa nova percepção. Acreditem, o sentimento de poder conduzir uma reunião inteira com confiança, defendendo os interesses da sua empresa em outro idioma, é algo impagável, mas que *deve* ser pago!

Desvendando o Verdadeiro Valor do seu Domínio Linguístico

Pesquisa de Mercado: Saber Onde Você Se Encaixa (e Onde Pode Ir Além)

Muitas vezes, a gente entra numa negociação salarial meio que “no escuro”, né? Mas para quem domina o inglês comercial, esse é um erro que custa caro.

Antes de sequer pensar em conversar sobre valores, a primeira coisa que eu faço (e recomendo fortemente!) é uma pesquisa de mercado implacável. Não é só ir no LinkedIn e ver a média salarial da sua função.

É ir além! Busque por posições que *exigem* proficiência em inglês comercial, em empresas que têm forte atuação internacional. Veja não só os salários, mas os pacotes de benefícios, as responsabilidades listadas.

Eu já usei fóruns de profissionais, grupos de discussão e até conversas informais com headhunters para entender o “preço de mercado” da minha habilidade linguística específica.

Às vezes, você descobre que um tradutor técnico com conhecimento do seu setor ganha muito mais que um gerente sem esse diferencial, mesmo que a função “gerente” pareça mais sênior.

É sobre o valor *adicionado* que você traz com seu inglês especializado. Não se limite a comparar maçãs com maçãs; compare o que o mercado paga por quem tem o seu conjunto de habilidades únicas.

Impacto Direto nos Resultados da Empresa: Como Quantificar?

Aqui está a cartada de mestre para valorizar seu inglês comercial na mesa de negociação: mostrar o impacto direto que ele tem nos resultados da empresa.

Não é só dizer “eu falo inglês fluente”. É mostrar como seu inglês *gerou* um novo cliente internacional, como *salvou* um contrato prestes a ser perdido por falha de comunicação, como *otimizou* um processo de importação/exportação por você conseguir negociar melhor com fornecedores estrangeiros.

Pensem comigo: se você, com seu inglês, consegue garantir que a empresa feche um negócio de R$500.000,00 que sem você não aconteceria, qual o valor do seu inglês para a empresa?

É isso que você precisa quantificar! Tenha exemplos concretos, números, situações onde sua habilidade foi crucial. Eu sempre guardo “casos de sucesso” no meu currículo mental e os revisito antes de qualquer conversa de salário.

Isso te dá uma autoridade e uma confiança que são inegáveis, e transforma sua “habilidade linguística” em um “ativo estratégico”. Lembre-se, empresas pagam por soluções e resultados, e seu inglês comercial é uma ferramenta poderosa para entregar ambos.

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Estratégias Poderosas para Argumentar o Seu Merecimento

O Poder dos Exemplos Concretos e Casos de Sucesso

Quando a gente está ali, cara a cara, defendendo o nosso salário, é muito fácil cair no lugar-comum de listar responsabilidades. Mas a verdade é que isso não convence ninguém a te pagar mais.

O que realmente faz os olhos do seu gestor ou do RH brilharem é quando você apresenta exemplos *concretos* e *irrefutáveis* de como seu inglês fez a diferença.

Não fale em teoria, fale em prática! “Em 2023, durante a negociação com o fornecedor X da Alemanha, minha habilidade em apresentar os termos do contrato em inglês técnico e mediar os impasses linguísticos resultou numa economia de 15% nos custos anuais.” Ou “Fui o responsável pela apresentação do nosso novo produto para a delegação de investidores chineses, conduzindo todo o Q&A em inglês e garantindo que todas as dúvidas fossem sanadas, o que culminou no aporte que tivemos.” Esses são os argumentos que pesam!

Mostre que você não apenas “fala” inglês, mas que o usa como uma ferramenta estratégica para gerar valor.

Apresentando o Seu Portfólio de Conquistas em Inglês

A gente pensa em portfólio para designers, fotógrafos, mas e para quem domina o inglês comercial? Sim, você também pode ter um! Comece a documentar as suas conquistas relacionadas ao uso do inglês.

Se você fez uma apresentação importante, guarde uma cópia (se permitido, claro!). Se você escreveu um e-mail complexo que fechou um negócio, guarde-o.

Participe de projetos onde seu inglês seja o diferencial e registre essas experiências. Não precisa ser algo formal, mas ter uma lista mental ou mesmo física de “cases” que você pode citar é ouro.

Eu, particularmente, adoro mencionar quando consegui intermediar uma videochamada complicada entre a matriz e uma filial em outro país, onde a cultura e os sotaques eram bem diferentes.

O resultado? Uma comunicação fluida e um problema resolvido em tempo recorde. Isso mostra não só a fluência, mas a adaptabilidade e a inteligência cultural, que são habilidades supervalorizadas no mercado global.

Estratégia de Negociação (Inglês Comercial) O Que Fazer O Que Evitar
Preparação da Proposta Pesquisar salários e pacotes de benefícios para cargos similares com exigência de inglês avançado no seu setor e região. Ir para a negociação sem ter uma clara ideia do seu valor de mercado.
Quantificação do Valor Apresentar exemplos concretos de como seu inglês gerou receita, economizou custos ou otimizou processos. Apenas afirmar que “fala inglês fluente” sem demonstrar o impacto.
Comunicação Eficaz Manter a calma, a confiança e a objetividade, usando o inglês para reforçar sua posição, se apropriado. Ser excessivamente emocional, defensivo ou demonstrar falta de confiança.
Foco no Pacote Total Negociar não apenas o salário base, mas também benefícios, oportunidades de desenvolvimento e flexibilidade. Aceitar a primeira oferta de salário sem considerar o pacote completo.

O Roteiro da Negociação: Do Preparo à Proposta Final

O Momento Certo para Falar de Dinheiro

Ah, o timing! Ele é tudo na vida e na negociação salarial não seria diferente. Muitas vezes, a gente se precipita ou, pior, espera demais.

O momento ideal para discutir o salário, especialmente quando você quer valorizar seu inglês comercial, é quando a empresa já está convencida do seu valor e da sua expertise.

Se for uma nova vaga, espere que eles demonstrem um real interesse em você após as entrevistas técnicas. Se for uma promoção, espere após você ter entregue um projeto de grande impacto, onde seu inglês foi fundamental.

Nunca jogue a cartada do salário antes de ter conquistado a credibilidade. Pensem assim: a negociação é como um jogo de xadrez. Você precisa mover as peças certas na hora certa.

Se você já mostrou que é indispensável e que seu inglês comercial é um diferencial competitivo, a empresa estará muito mais disposta a ouvir sua proposta e a negociar um valor que reflita seu real potencial.

Um erro comum que já cometi foi abordar o assunto de remuneração muito cedo, antes mesmo de ter a chance de impressionar. Aprendizado!

Dominando a Conversa: Linguagem Corporal e Tom de Voz

A negociação salarial não é só sobre o que você diz, é sobre *como* você diz. E aqui, a linguagem corporal e o tom de voz são seus maiores aliados (ou inimigos!).

Eu já entrei em salas de reunião com a melhor das intenções, mas com uma postura meio encolhida, um olhar inseguro, e a proposta saiu bem abaixo do que eu esperava.

Acreditem, o subconsciente do seu interlocutor capta tudo! Mantenha a postura ereta, faça contato visual direto, mas sem ser agressivo. Fale com um tom de voz claro, firme e confiante.

Isso transmite autoridade e segurança. Se você está negociando em inglês, a confiança é ainda mais crucial. Qualquer hesitação ou insegurança pode ser interpretada como falta de domínio, mesmo que seu vocabulário seja impecável.

Pratique na frente do espelho, sim! Filmes, séries, tudo que você puder para observar como pessoas de sucesso se comunicam. Lembre-se, você está ali para vender o seu peixe, e a embalagem (sua comunicação não verbal) conta muito.

É a sua chance de mostrar que você não só tem a habilidade, mas a atitude de um profissional de alto nível.

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Além do Salário Base: Benefícios e Pacotes Compensatórios

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Olhando o Cenário Completo: O Que Mais Você Pode Pedir?

Gente, a gente se prende muito ao “salário bruto” e acaba esquecendo que o pacote de remuneração é muito mais amplo! Eu, por exemplo, já troquei um salário nominalmente menor por um pacote que incluía um plano de saúde top de linha, vale-refeição generoso e um plano de previdência privada com participação da empresa.

No final das contas, o “salário líquido” e a segurança eram muito mais atraentes. Quando estiver negociando, não se foque apenas no número final. Pense em tudo que agrega valor à sua vida.

Pergunte sobre bônus por desempenho (especialmente se seu inglês pode impactar diretamente vendas ou projetos internacionais), auxílio-creche, academias conveniadas, auxílio-educação (que pode ser uma mão na roda para aquele curso de especialização que você sempre quis fazer), horários flexíveis, possibilidade de home office em alguns dias da semana.

Principalmente para quem lida com fusos horários diferentes por conta do inglês comercial, a flexibilidade pode ser um diferencial enorme. O que realmente importa é o valor total do pacote e como ele se alinha com suas prioridades pessoais e profissionais.

Negociando Flexibilidade e Desenvolvimento Profissional

Para mim, hoje em dia, tão importante quanto o salário é o pacote de flexibilidade e desenvolvimento. Quem trabalha com inglês comercial sabe que aprimorar a língua e as habilidades de negociação é um processo contínuo.

Então, por que não negociar isso como parte do seu pacote compensatório? Já pedi e consegui que a empresa cobrisse um curso avançado de inglês para negócios ou a participação em um seminário internacional relevante para a minha área.

Isso não só me ajuda a crescer profissionalmente, como também reforça para a empresa que estou investindo em uma habilidade que os beneficia diretamente.

E sobre flexibilidade, para quem faz reuniões com a Ásia de manhã bem cedo ou com a Europa tarde da noite, a possibilidade de ter um horário de entrada ou saída adaptado, ou mesmo alguns dias de trabalho remoto, faz uma diferença brutal na qualidade de vida.

Mostre que você entende o dinamismo do seu papel e que está buscando um acordo que beneficie a todos. É uma questão de encontrar o equilíbrio entre suas necessidades e as da empresa, transformando o “benefício” em um investimento.

Armadilhas Comuns e Como Evitá-las na Negociação

O Perigo de Aceitar a Primeira Oferta Sem Questionar

Essa é uma das armadilhas mais comuns, e eu já caí nela algumas vezes, para ser bem sincero. A gente fica tão feliz de receber uma proposta, ainda mais depois de todo o processo seletivo, que a tentação de aceitar de primeira é enorme.

“Ah, mas é uma empresa legal, a vaga é boa, o salário não é ruim…” Parem e respirem! Quase nunca a primeira oferta é a melhor que eles podem fazer. As empresas esperam uma contraproposta, é parte do jogo.

Quando você aceita imediatamente, você sinaliza que talvez não tenha pesquisado o seu valor de mercado ou que não tem confiança no seu potencial. E para quem domina o inglês comercial, que é uma habilidade de alto valor agregado, é quase um crime não tentar negociar.

Prepare-se para argumentar o porquê de você merecer mais, usando todos aqueles exemplos de impacto que falamos. Tenha um número em mente, seja flexível, mas não se subestime.

Lembre-se, o pior que eles podem dizer é “não”, e mesmo assim, você ainda tem a oferta original para considerar.

Exagerar ou Subestimar: Encontrando o Equilíbrio

Navegar na negociação é como andar de bicicleta em uma corda bamba: você precisa de equilíbrio. De um lado, temos o risco de pedir um valor tão alto que pareça irrealista, fazendo a empresa te descartar.

Do outro, o perigo de pedir muito pouco, deixando dinheiro na mesa e se sentindo desvalorizado depois. Qual a chave? A pesquisa de mercado que mencionamos lá no início.

Use essa informação para balizar sua proposta. Eu sempre estabeleço uma faixa salarial ideal para mim, com um piso e um teto realistas. Quando eles me perguntam sobre minha expectativa, eu apresento essa faixa, explicando o meu valor e as minhas expectativas de crescimento.

Assim, mostro que sou flexível, mas que também sei o meu valor. É fundamental ser realista, mas também ambicioso na medida certa. Não se esqueça de que o seu inglês comercial é um diferencial, e isso deve estar refletido na sua pretensão.

Nem demais, nem de menos. A confiança, novamente, é seu melhor amigo aqui.

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Mantenha a Calma e a Confiança: A Psicologia por Trás da Negociação

Lidar com a Pressão: Técnicas para Manter a Composure

Negociar salário pode ser estressante, não é? Dá um frio na barriga, a voz pode tremer, a gente começa a suar. Mas olha, essa pressão é normal, e o segredo é aprender a gerenciá-la.

Uma técnica que sempre me ajuda é a da respiração profunda: antes de entrar na sala (ou de atender a ligação), respiro fundo algumas vezes, focando no ar que entra e sai.

Isso acalma o sistema nervoso. Outra coisa que faço é me visualizar tendo uma conversa bem-sucedida. O poder da visualização é incrível!

Também preparo mentalmente as minhas respostas para as perguntas mais difíceis, como “Qual sua pretensão salarial?” ou “Por que você acha que merece esse valor?”.

Ter um plano, mesmo que mental, reduz a ansiedade. E lembre-se: você não está pedindo um favor, você está apresentando o seu valor. Sua calma e composure mostram profissionalismo e convicção, e isso é percebido e valorizado por quem está do outro lado.

A Importância de Acreditar no Seu Valor

Essa é a dica de ouro, pessoal: tudo começa com a gente acreditando no nosso próprio valor. Se você não se convencer de que seu inglês comercial, sua experiência e suas habilidades valem o que você está pedindo, ninguém mais vai se convencer.

Eu já entrei em negociações com uma pontinha de dúvida e, adivinhem, o resultado foi abaixo do que eu realmente merecia. Por outro lado, quando eu estava 100% convicto do meu potencial e do impacto que eu traria para a empresa, a negociação fluía de uma forma muito mais positiva.

Passe um tempo refletindo sobre suas conquistas, sobre o que você já fez com seu inglês, sobre o quanto você estudou e se dedicou para chegar onde está.

Liste esses pontos. Fortaleça sua autoconfiança. Quando você acredita no seu valor, sua linguagem corporal muda, seu tom de voz se fortalece, seus argumentos se tornam mais convincentes.

É um processo interno que se reflete externamente e é a base para qualquer negociação bem-sucedida, especialmente quando estamos falando de uma habilidade tão crucial e valiosa como o nosso querido inglês comercial.

Para Concluir

Gente, espero que esta nossa conversa tenha acendido uma luz aí dentro! O inglês comercial não é apenas uma habilidade a mais no currículo; é um trampolim para onde você quer chegar.

Lembrem-se: o valor está naquilo que você entrega e, quando isso acontece em outro idioma, o impacto é dobrado. Acreditem no potencial de vocês, pesquisem o mercado e negociem com a confiança de quem sabe o próprio valor.

É um investimento em vocês mesmos que vale cada esforço!

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Informações Úteis para Você!

1. Aprimore-se Constantemente: O mundo dos negócios muda rápido, e o seu inglês comercial também precisa acompanhar. Busque cursos focados no seu setor (finanças, TI, marketing, etc.) e participe de webinars internacionais. Isso não só melhora sua língua, mas te mantém atualizado sobre as tendências globais. Investir em conhecimento nunca é gasto, é sempre ganho!

2. Networking Internacional: Use seu inglês para expandir sua rede de contatos além das fronteiras. Participe de eventos virtuais, conecte-se com profissionais de outras culturas no LinkedIn. Muitas oportunidades surgem de conversas informais e da troca de experiências com gente de fora. Acredite, um bom contato em inglês pode abrir portas que você nem imaginava!

3. Simule Situações Reais: A prática leva à perfeição, e isso é especialmente verdadeiro para o inglês comercial. Encontre um parceiro de estudos ou use plataformas online para simular reuniões, apresentações e negociações em inglês. Quanto mais você se expõe a esses cenários controlados, mais confiante você estará quando a situação real aparecer. Eu, por exemplo, comecei com amigos e hoje me sinto super à vontade.

4. Entenda as Nuances Culturais: Inglês é mais do que palavras; é sobre entender o contexto. Aprenda sobre as culturas de negócios dos países com quem você interage. Um “sim” pode não significar o mesmo no Japão e nos EUA, por exemplo. Essa inteligência cultural, junto com seu inglês, te torna um negociador muito mais eficaz e respeitado. Eu já evitei gafes enormes só por prestar atenção nisso!

5. Documente Suas Conquistas: Como falamos, ter exemplos concretos é ouro. Comece a criar um “portfólio mental” ou até mesmo um documento onde você registra as situações em que seu inglês comercial foi crucial para um resultado positivo. Fechou um contrato importante? Conduziu uma reunião complexa? Anote! Isso será uma ferramenta poderosa para sua próxima negociação salarial e para sua própria autoestima profissional.

Pontos Chave para Lembrar

Para finalizar, guarde isso no coração: seu inglês comercial é um ativo valioso. Não é só saber falar, é saber *agir* em inglês. Pesquise, quantifique seu impacto, negocie com confiança e sempre olhe para o pacote completo, não apenas para o salário base.

Acredite em você e no valor que sua habilidade global traz. Isso é o que realmente te diferencia no mercado!

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Como posso, de fato, mostrar que meu inglês comercial é um diferencial na hora de negociar meu salário?

R: Olha, essa é uma pergunta que receio ter demorado um pouco para responder na minha própria carreira! Não basta só dizer “Eu falo inglês fluente”, sabe?
Hoje em dia, muitas empresas já veem o inglês como um pré-requisito básico, não mais um simples diferencial. O segredo é demonstrar o valor prático do seu “Trade English” de forma concreta.
Pense em situações reais: você já liderou negociações com clientes internacionais? Preparou apresentações importantes para investidores estrangeiros? Conseguiu resolver problemas complexos com parceiros de outros países graças à sua comunicação em inglês?
A minha dica de ouro é construir um pequeno “portfólio de impacto” para a negociação. Pode ser mental ou, melhor ainda, ter exemplos prontos. Compartilhe um caso onde suas habilidades em inglês resultaram em um novo contrato, na resolução rápida de um problema global ou na otimização de um processo com uma equipe multicultural.
Por exemplo, eu costumava dizer algo como: “Na minha última experiência, fui responsável por negociar termos contratuais complexos com fornecedores asiáticos, resultando numa economia de X euros para a empresa no último trimestre, algo que só foi possível devido à minha fluência e compreensão das nuances do inglês comercial.” Percebe como isso é muito mais poderoso do que apenas “falo inglês”?
Mostra o retorno sobre o investimento que a empresa terá ao te contratar (ou te dar um aumento!) por essa competência. Além disso, preparar-se para uma entrevista em inglês, pesquisando sobre a empresa e o vocabulário específico da área, já é um grande passo para impressionar.

P: Qual é o real valor do inglês comercial no mercado de hoje e como consigo transformar isso em um argumento para um salário melhor?

R: O inglês comercial, ou “Business English”, não é só uma ferramenta; é uma ponte para o mundo dos negócios, especialmente em Portugal e no cenário global pós-pandemia.
O valor dele está diretamente ligado à capacidade de expansão da empresa. Profissionais com domínio do inglês comercial abrem portas para mercados internacionais, facilitam a comunicação em equipes remotas e multiculturais, e permitem que a empresa feche negócios além das fronteiras linguísticas.
Diversos estudos apontam que quem domina o inglês tende a receber salários mais altos, com alguns indicando aumentos significativos na remuneração. No meu caso, percebi que o “boom” do trabalho remoto nos últimos anos só fez com que essa habilidade se tornasse ainda mais valiosa.
Empresas em Portugal e na Europa, muitas vezes, adotam o inglês como língua comum para facilitar a colaboração entre profissionais de diferentes nacionalidades.
Para transformar isso em argumento salarial, você precisa quantificar o benefício para o empregador. Não é sobre o seu esforço em aprender, mas sobre o retorno financeiro ou estratégico que você trará para a empresa.
Eu sempre foco em pontos como: acesso a um mercado maior de clientes, capacidade de negociação com parceiros globais, representação da empresa em eventos internacionais, ou até a eficiência na comunicação interna em empresas multinacionais.
Mostre que seu inglês não é apenas uma habilidade pessoal, mas um ativo de negócios que gera receita, reduz custos ou melhora a imagem da empresa globalmente.
É sobre o ROI, o retorno sobre o investimento, que a empresa terá ao te pagar bem por essa competência.

P: Muita gente com inglês fluente acaba não conseguindo o aumento que merece. Quais os erros mais comuns e como evito cair neles?

R: Ah, essa é uma dor que conheço bem! Já vi muitos colegas com um inglês impecável, mas que na hora H da negociação, tropeçavam. O erro número um, na minha experiência, é não pesquisar e não saber seu próprio valor de mercado.
É crucial entender as médias salariais para sua função e nível de experiência em Portugal, especialmente considerando o peso do inglês. Ferramentas online e conversas com contatos da área podem te dar uma boa base.
Por exemplo, um comercial internacional em Portugal pode ter uma média salarial que varia, mas o inglês fluente certamente o coloca na parte superior da faixa.
Outro erro clássico é focar naquilo que você precisa (suas contas, seus empréstimos) em vez de focar no valor que você entrega à empresa. Os empregadores não são responsáveis pelas suas despesas pessoais; eles pagam pelo valor que você agrega.
Além disso, muitos cometem o erro de aceitar a primeira proposta sem negociar. Pesquisas indicam que mais de 50% das empresas esperam uma negociação e raramente oferecem o teto inicial.
Lembro-me de uma vez que um amigo meu, na área de TI, recebeu uma proposta para Portugal com um valor que parecia bom, mas que depois de pesquisar e conversar, negociou e conseguiu quase o dobro!
As empresas geralmente têm uma margem. Por fim, a falta de preparação específica para a negociação salarial em inglês é um grande problema. Treine seus argumentos, pense em possíveis contrapropostas e como expressá-las de forma confiante e profissional.
Não tenha pressa em aceitar. Pedir 24 horas para pensar é super normal e te dá tempo para avaliar tudo. Evite ser agressivo ou inflexível.
A chave é a autoconfiança embasada em pesquisa e no valor real que seu inglês comercial traz para a mesa. Não subestime a sua capacidade de argumentar e de se valorizar!

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